Pela terceira vez consecutiva, Andrea Verona (GasGas) conquistou o título de Campeão Mundial de Enduro1 na Hungria. O estreante Zach Pichon é o novo Campeão Mundial de Enduro Júnior. Recuperado da lesão que o afastou da prova de Souselas, Josep Garcia (KTM) ganhou os dois dias do EnduroGP em Zalaegerszeg.
O segundo dia da 6ª ronda do Campeonato do Mundo EnduroGP que decorreu no passado fim de semana em Zalaegerszeg, Hungria, deu a conhecer os primeiros campeões mundiais de 2022: Andrea Verona (GASGAS) conquistou o título da Classe Enduro1 e Zach Pichon (Sherco) o título de Campeão do Mundo Enduro Júnior.

Verona (GASGAS Factory Racing) obteve 11 vitórias na sua classe nesta temporada, o que lhe permitiu sagrar-se Campeão do Mundo Enduro1, na Hungria, pela terceira vez consecutiva. O jovem francês Pichon (Team Sherco CH Racing), tornou-se campeão mundial de Enduro Júnior em Zalaegerszeg, conquistando um marco muito importante na sua carreira. Apesar da enorme pressão, Zachary Pichon conseguiu manter a calma e vencer as provas de Domingo, e com elas, o título de campeão do mundo. Esta tem sido uma extraordinária temporada de estreia para o jovem francês que se prepara, com certeza, para desafiar os melhores do EnduroGP nos próximos anos.
Recuperado da lesão que o afastou da étapa de Souselas, e tendo já tido uma boa prestação na anterior ronda em Gelnica, na Eslováquia, Josep Garcia (KTM) obteve uma dupla vitória no EnduroGP da Hungria: muito rápido, depois da vitória no Sábado, começou a vencer novamente no Domingo terminando com uma vantagem de 27 segundos sobre o segundo classificado.

Querendo conquistar o campeonato de Enduro1 e aumentar sua vantagem no EnduroGP, no qual continua na liderança, Verona foi no encalce de Garcia e conseguiu aumentar a vantagem para 28 pontos em relação ao seu rival mais próximo Wil Ruprecht (TM Racing) apenas a uma ronda do final do Campeonato.
O WPTGlobal FIM EnduroGP World Championship termina com a sétima e última ronda do Campeonato em Zschopau, Alemanha, de 14 a 16 de outubro.
A prova é organizada pela empresa portuguesa Prime Stadium (que garantiu a organização do circuito até 2031) sob a égide da FIM – Federação Internacional de Motociclismo.