E vão treze, treze vezes que Miguel Oliveira foi obrigado a abandonar uma corrida de MotoGP sem ter culpa no cartório. O português voltou a cair – e a abandonar – no Grande Prémio de Espanha, depois de há pouco mais de um mês ter acontecido o mesmo em Portimão.
Dizer que o azar bateu à porta do luso da RNF é pouco, já que contando as desistências de Oliveira desde que subiu à categoria rainha do motocilcismo, um dado salta à vista: que em mais de metade dessas ocasiões ocorreram por erros dos adversários em pista e que acabaram por arrastar consigo o piloto da margem sul.
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