Os motores bicilindricos, cada vez mais, são uma referência nos modelos de duas rodas em todo mundo. Um dos principais motivos é a sua eficiência energética. Estes motores são capazes de produzir mais potência com menos combustível, e tornam-se mais económicos e eficazes no seu desempenho.
Outra vantagem dos motores com dois cilindros, é a sua suavidade. São projetados para produzir uma potência equilibrada, ou seja, com menos probabilidades de existirem vibrações que se sente num motor monocilíndrico, por exemplo. Dito isto, significa que a condução torna-se mais suave e confortável, especialmente em longas viagens.
Além disso, os motores bicilindricos são mais compactos e leves do que motores monocilíndricos ou idênticos com uma potência similar. Os modelos que usam motores bicilindricos são mais leves e têm um manuseamento mais eficaz, principalmente em manobras ou curvas.

Por fim, a versatilidade dos motores bicilindricos é outra vantagem importante. Estes motores são ideais para uma ampla gama de modelos, desde motos desportivas e de turismo até modelos adventure.
Em suma, a sua combinação de eficiência energética, suavidade, leveza e versatilidade é o que torna os motores bicilindricos uma escolha cada vez mais popular no mundo das motos.
Nas motas não á milagres basicamente muito do que conhecemos da história dos motores de combustão no campo das duas rodas já foi demonstrado, não há nada mais suave do que o tamanho certo do ou dos cilindros, ou seja até um monocilíndrico pode ser suave desde que não ultrapasse os 350cc mas claro se o tamanho for menor mais suave fica por isso é que o melhor motor do mundo menos no campo da potência como é óbvio 😄 está provado pela história e é nada mais nada menos que o monocilíndrico Honda usada na famosa Honda Super Cub hoje em dia nos 125cc 💪😁👌 são 10 CV de alta suavidade e eficiência mais que suficientes para lidar com o trânsito de hoje em dia, ou seja peço desculpa mas não há nada mais econômico e mais leve que um monocilíndrico.
Não sou um expert em mecânica de motos, e ninguém o precisaria ser, para entender a diferença entre pedalar uma bicicleta usando apenas uma perna ou as duas.
É bem simples.
Quando tinha 20 anos, a minha mota era uma Yamaha FZR600 Genesis. A eficiência do motor não era muita, porque devorava gasolina incansavelmente; no entanto, quando o punho estava aberto e a rotação passava das 11.000, soltava um rugido diabólico que ainda hoje me arrepia só de o recordar. Infelizmente, os motores recentes são tão mais perfeitos e eficientes que já não cantam assim… Entretanto, comprei uma monocilindrica. Tinha acabado de sair a Aprilia Pegaso 650 e era um assombro tecnológico ara a época: 1 cilindro com 5 válvulas, dois carburadores, duas velas, veios contrarotativos e mais um conjunto de aspetos que permitiam que abrir o punho em primeira desse lugar a roda no ar e a continuar a puxar até às 7.500, quando a concorrência de 1 cilindro já tinha ficado para trás. A Honda XR600, a XT600 e outras, pareciam pré-históricas à beira dela. A questão é: Por ter um cilindro era eficiente e suave? Nada disso! Mais bruta que qualquer uma das outras, só não passava os 200 km/h a brincar porque a transmissão era curta, e se eficiência é desempenho com baixo consumo… nem por isso era muito eficiente.
Em resumo, não é por ter um cilindro que um motor se torna eficiente. Esse é um dos possíveis parâmetros, mas apenas um de muitos.
A minha resposta anterior ficou incompleta. Em qualquer das situações, reduzir o número de cilindros é efetivamente uma das formas de incrementar a eficiência. Não foi à toa que o grupo VW comprou a Ducati (os magos que há décadas fazem bicilindricos a trabalhar muito acima das 10.000 rpm), depois de tentar criar motores diesel de 3 cilindros para aumentar a eficiência e reduzir custos de produção.
Ao observar as informações, eu ainda sou calouro no ramo de andar de moto, mas desde menino eu observo que o mais empolgante no mundo automobilístico está sempre em se ter o veículo ( carro ou moto) que se gosta, que nos empolga, naquele ronco arrepiante e eletrizante, aquele motor que responde quando aceleramos. Cabe a indústria automotiva criar motores empolgantes e que consuma menos, mas sem perder potencia e conforto.