Depois da Harley-Davidson já ter anunciado a sua posição em relação aos acontecimentos na Ucrânia, outros fabricantes unem-se nesta maneira de criar pressão internacional para um cessar fogo.
A Honda junta-se à lista de empresas a boicotar Moscovo. Depois da Polaris, detentora da Indian ter seguido a sua compatriota americana Harley-Davidson, chega a vez da marca japonesa bloquear os envios das suas motos, não permitindo assim concessionárias concretizarem os seus negócios. Apesar de deixar definido que irá retomar a normal atividade assim que a situação o permitir, diz que para já envolveria grandes perdas ao nível da distribuição e pressão económica de sanções.
Independentemente da razão a Honda, esta tem peso suficiente para neste contexto seja expectável uma reação das suas congéneres japonesas, Yamaha, Suzuki e Kawasaki neste êxodo da Rússia.