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Ensaio Zero DSR/X – novos caminhos

Motociclismo
Last updated: 2023/03/03 at 12:38 PM
Por Motociclismo 12 Min Read
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Fonte:motociclismo
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Ciente da importância atual do segmento trail, a norte-americana Zero – com uma gama 100% composta por modelos elétricos – lançou a sua primeira grande moto de aventura. Um Projeto que teve início em 2018, muito importante para a marca, e que segundo os próprios, pretende dar a volta a muitas mentalidades mais conservadoras. Fomos à Sicília, para as estradas e caminhos em redor do Etna, conhecer a DSR/X.

TEXTO:FERNANDO NETO/ FOTOS:ZERO

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Com vários jornalistas estrangeiros achegarem a Catânia sem as malas,os responsáveis da Zero já me diziam”devíamos ter feito esta apresentação em Portugal, no Algarve”,enquanto eu acenava com a cabeça e pensava que desta vez havia sido um privilegiado por não ter tido problemas com a bagagem. De qualquer forma, é uma fantástica experiência poder andar de moto em redor do mais alto vulcão da Europa, ainda para mais permanentemente ativo, e que a qualquer momento pode “cuspir” não apenas cinzas como também lava. A paisagem é brutal,e aos comandos de uma moto elétrica a experiência é ainda mais única. Mas vamos ao que interessa.

A MAIS IMPORTANTE

A Zero fez um enorme segredo com esta DSR/X, pelo que nenhum jornalista havia visto fotos do modelo até à chegada ao hotel. Disseram-nos apenas que tipo de equipamento levar, pelo que entendemos logo que seria uma trail, um novo e importante passo para a empresa californiana. O projeto começou em 2018, com o lançamento posterior de alguns modelo como a SR/F que já testámos aqui na Motociclismo(edição de junho), mas desde aí – tal como os responsáveis da marca confessaram – o mundo mudou muito! A pandemia de Covid 19 fez o planeta parar demasiado tempo, a marca foi também afetada por problemas de fornecimento de componentes; mas por outro lado, a eletrificação tem decorrido mais rápido do que seria esperado, principalmente no mundo automóvel. Amados por muitos e odiados por outros, os veículos elétricos estão aí, e da minha parte, tentarei sempre explicar tudo da forma mais isenta, dando conta das vantagens e desvantagens desta solução.Quanto à DSR/X, é sem dúvida a moto mais importante para a Zero até hoje, modelo que vem tentar “fazer estragos” num segmento trail que tem dominado as vendas de motos um pouco por todo o mundo nos últimos anos.

CARACTERÍSTICAS

Com uma estética relativamente simples mas agradável (a versão verde e preta, com jantes de raios e pneus de TT é muito interessante), a DSR/X não é muito encorpada.Apesar dos responsáveis da Zero terem falado sempre bastante dos possuidores de BMW R 1250 GS (modelo também forte nas vendas nos EUA), esta moto parece-nos mais enquadrada em termos de dimensões e ciclística entre as trail de média cilindrada, com linhas agradáveis e uma boa qualidade de construção que no entanto não nos parece referencial tendo em conta o preço final do conjunto.Vem equipada com o motor Z-Force 75-10X, que conhecíamos da naked, mas melhorado e capaz agora de produzir 225 Nm de binário, o que é impressionante enquanto a potência máxima é de 100 cv às 3.650 rpm. Uma moto com uma velocidade máxima limitada aos 180 km/h e que apresenta um peso em ordem de marcha de 247 kg. Em termos de ciclística, apresenta um quadro tubular em aço redesenhado para oferecer uma maior altura ao solo, e as suspensões, totalmente reguláveis, oferecem 190 mm de curso nos dois eixos. Na verdade, as origens da marca estão ligadas ao TT, com o primeiro modelo lançado aser de off-road.Outros destaques prendem-se com um avançado sistema operativo, o Cypher III+, pelo que esta é a primeira moto elétrica que beneficia de diversos sistemas de estabilidade da Bosch, com capacidades específicas para off-road, para uma maior estabilidade e tração, em qualquer superfície. O sistema inclui travagem combinada, bloqueio da travagem para arranque em subida e o Park Mode, um sistema de marcha-atrás em velocidade muito reduzida para ajuda nas manobras em locais mais complicados. A DSR/X vem equipada com dois níveis rápidos de carregamento de baterias, pelo que o mesmo pode ser feito (até aos 95%) em 2h ou 10h, mas num posto ultra rápido o carregamento poderá levar apenas 1h. Com as baterias carregadas a autonomia irá depender muito do estilo de condução e dos modos utilizados,como sempre acontece com os veículos elétricos. Segundo a marca, poderá variar entre os 290 km em cidade, os 137 km em autoestrada e os 185 km em regime combinado. Nós que fizemos 93 km em estrada(de forma rapidinha) com alguns km em TT pelo meio, e ainda nos sobrou 62% de bateria, parece-nos que os números avançados são bastante reais. Já agora, em termos de custos, cada carregamento completo poderá significar algo como 3,56 €, mas este é um valor médio que pode variar de país para país. Ou seja, segundo a Zero, falamos de algo equivalente a 0,59 l/100 km em cidade ou 1,25 l/100 km em auto estrada. Tentador.Este modelo é ainda compatível com a appda marca, através da qual se podem gerir os modos de condução, aceleração, travagem, regeneração das baterias, etc, e como Módulo de Conetividade Celular (CCM)são enviadas para a app diversas notificações que tenham a ver com o desempenho da moto. À DSR/X podem ser adicionados diversos acessórios que irão beneficiar o conforto através de outros assentos ou para-brisas, e a capacidade de bagagem através da montagem de malas laterais e top-case. As rodas de raios com pneus mais de acordo com a filosofia TT estarão também entre os acessórios mais requisitados.

EM ESTRADA

Nas manobras à mão sente-se um pouco do peso do conjunto, enquanto a posição é agradável mas poderão ter de escolher um assento de acordo com as vossas preferências, visto o guiador ser bastante elevado, além de largo. Recebemos um briefing junto às motos, com as notas básicas sobre a condução e arrancámos. Um dia inédito para mim, pois em 2022 cumpri 20 anos de jornalismo nas duas rodas e ainda não tinha estado numa apresentação internacional de uma moto elétrica! Falta o som, de facto, o que estranhamos ao início, mas a baixa velocidade até se ouvem alguns ruídos provenientes da transmissão, juntamente com algumas vibrações, o que não nos pareceu muito agradável. Mas só até aos 30 km/h, sensivelmente. E também ouvimos por vezes um ligeiro “clonk”proveniente das mesas de direção nas manobras, que os técnicos da marca reconheceram existir em algumas unidades “virgens “ e que pode ser facilmente corrigido. Depois, em estrada aberta, as sensações são muito positivas! A aceleração é forte,tal como as recuperações, mas acima de tudo a agilidade é melhor do que esperamos, tendo em conta que já conhecíamos a SR/F. A moto muda de trajetória de forma fácil, não existem problemas quando apanhamos ressaltos ou quando temos de ajustar a trajetória, e apenas mudámos do modo de condução Street para o Canyon,que oferece um pouco mais de travão motor, o ideal (na nossa opinião) e o melhor compromisso para quem está mais habituado às motos a combustão. Entre os restantes modos, o Sport chega a ser demasiado agressivo (a não ser que queiram fazer corridas entre semáforos) e o Eco apresenta demasiado travão motor, sendo o ideal para usar na cidade, por forma a ir regenerando as baterias, existindo ainda um modo Rain que nem chegámos a usar.Gostámos da proteção aerodinâmica, da presença de marcha-atrás e da forma fácil de ajustar o pára-brisas, enquanto o falso depósito também apresenta um enorme espaço de armazenamento (desde que não tenhamos aí os cabos de carregamento), e nas laterais do “depósito” também podemos guardar mais qualquer coisas, mas aí somente através de ferramenta. O sistema Vehicle Hold funciona bem quando precisamos de estar parados numa qualquer inclinação, mas mais uma vez falta um sistema de parque para que a DSR/X possa ficar estacionada em segurança em locais mais íngremes (bastava inspirarem-se no travão de parque que a Honda possui nos seus modelos com DCT).

FORA DE ESTRADA

Esta Zero vem equipada com roda dianteira de 19” e pode receber pneus mais TT que os Scorpion Trail II da Pirelli, mas assim nesta forma original já é possível fazer caminhos fora da estrada sem grande problema, além de não incomodar em termos sonoros e de CO2 a fauna e a flora. Também aqui preferimos usar o modo Canyon mas na versão fora de estrada, ou seja, desligando parcialmente o controlo de tração e o sistema de travagem ABS na roda traseira. Se o ritmo apertar em off-road, aí oconjunto irá começar a de notar algumas fraquezas, na ciclística e pelo facto de não termos uma caixa de velocidades para nos ajudar a parar. Ainda assim, as suspensões Showa permitem algumas brincadeiras (a forquilha esteve sempre um pouco macia em estrada e em TT, mas é uma questão de afinação), os travões J.Juan são competentes e têm um excelente tato e a eletrónica está sempre lá para o que for necessário.

ZERO DSR/X
MOTORelétrico Z-Force 75-10X
CILINDRADA – POTÊNCIA100 cv @3.650 rpm
BINÁRIO225 Nm
CAIXAautomática
QUADROtubular em aço
DEPÓSITO17,3 kWh
SUSPENSÃO DIANTEIRAforquilha invertida Showaajust. de 47 mm, curso de 190 mm
SUSPENSÃO TRASEIRAmonoamortecedor Showaajustável, curso de 190 mm
TRAVÃO DIANTEIRO2 discos de 320 mm, pinçasradiais de 4 êmbolos
TRAVÃO TRASEIROdisco de 265 mm, pinça de 2êmbolos
PNEU DIANTEIRO120/70-19
PNEU TRASEIRO170/60-17
DISTÂNCIA ENTRE EIXOS1.525 mm
ALTURA DO ASSENTO828mm
PESO247 kg
P.V.P.27.435€ (desde)

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