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Motociclismo > Ensaios e Comparativos > Ensaio Peugeot Metropolis SW / Piaggio MP3 400 / Yamaha Tricity 300
Ensaios e Comparativos

Ensaio Peugeot Metropolis SW / Piaggio MP3 400 / Yamaha Tricity 300

Motociclismo
Last updated: 2022/10/19 at 2:42 PM
Por Motociclismo 12 Min Read
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Fonte:motociclismo
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OUTRO PÚBLICO

Mais do que uma mera brincadeira ou impulso por parte de alguns fabricantes, as scooters de 3 rodas vieram para ficar. Apresentam vários prós e contras e nem são campeãs de vendas em muitos países,mas conquistaram por mérito próprio o seu espaço. Além disso, permitiram que muitos novos condutores (automobilistas) tenham encontrado nas duas rodas (neste caso três), um novo prazer de condução e uma verdadeira mobilidade urbana.

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TEXTO: FERNANDO NETO / FOTOS: BRUNO RIBEIRO / COLABORAÇÃO: JOÃO FRAGOSO E NUNO MARGAÇA

Mais do que um verdadeiro comparativo, este trabalho está inserido numa rubrica que pretende dar a conhecer boas propostas de mobilidade urbana, seja através de novas scooters ou utilitárias, a combustão ou elétricas. Neste caso resolvemos juntar modelos de 3 rodas bem conhecidos, embora com passados distintos. A MP3 foi lançada em 2006 e desde aí já teve diversas versões e motorizações,estando aqui em análise a atual versão intermédia (também existe a MP3 300 e a 500); enquanto a rival francesa Metropolis surgiu no mercado em 2013 e tem vindo a ser evoluída na cilindrada de 400 cc,como é o caso da versão SW destas páginas. Quanto à Tricity 300, saiu das linhas de montagem apenas em 2019, embora a Yamaha já tivesse a experiência das 3 rodas com a Tricity 125 com a espetacular Niken.

Algo importante que ainda não dissemos: estes três modelos podem ser conduzidos com carta B do automóvel, desde que o condutor tenha pelo menos 25 anos de idade.

Peugeot

O modelo francês aposta tudo no equipamento e na tecnologia. Apresenta linhas muito bem inspiradas nos automóveis da marca e apresenta o sistema i-Connect, que permite a conetividade com o smartphone para diversas funções no belíssimo ecrã TFT de 5’’ com computador de bordo, como a navegação por exemplo. Esta versão SW tem a particularidade de montar um top case integrado com respectivo encosto, o que dá 76 litros de volume de arrumação, sendo possível por exemplo “empilhar”dois capacetes integrais, sobrando ainda algum espaço sob o assento. Possui travagem combinada com ABS, controlo de tração e sistema de ignição sem chave, sendo o pára brisas regulável à mão em várias posições. Possui iluminação diurna com LED e dois porta-luvas na frente (um deles bem espaçoso) e a plataforma para os pés é plana. Os amortecedores traseiros Paioli são reguláveis na pré-carga compressão e as (belas) rodas são de 13”à frente e 14” na retaguarda. O depósito de 13,5 litros,monta um assento a 780 mm do solo e o peso a seco é de 256 kg! Quanto ao motor, um monocilíndrico refrigerado por líquido debita 35,5 cv de potência.

Piaggio

A MP3 400 está também disponível numa versão Sport, com detalhes mais desportivos. Em qualquer dos casos apresenta iluminação DRL com LED, instrumentação LCD com computador de bordo, e a plataforma MIA permite conectar o smartphone ao veículo, por forma a fornecer e gerir imensas informações. Possui um porta-luvas na frente, sob o assento é possível guardar um capacete integral e ainda sobra espaço, e o para-brisas é fixo, sendo a única das três que utiliza uma chave de ignição física. Monta rodas de 13’’ à frente e 14’’ atrás, ABS com travagem integrada no pedal, o depósito é de 13,2 litros, o assento está a 790 mm do solo e apenas não conseguimos confirmar o peso do conjunto.

O motor monocilíndrico debita 35,4 cv de potência e foi melhorado, sendo agora mais silencioso e com menos vibrações.

Yamaha 

A Tricity apresenta linhas mais desportivas e compactas, apesar de ser um conjunto de altura elevada.Possui um grande espaço de arrumação sob o assento para dois capacetes integrais, sistema de controlo de tração, instrumentação LCD com computador de bordo e ignição sem chave. O para brisas é fixo, possui um depósito de 13 litros, uma tomada de 12v (tal como as suas concorrentes), travagem com ABS e todas as rodas são de 14’’ polegadas, montando pneus de desenho desportivo da Bridgestone enquanto as europeias montam Michelin mais citadinos e adequados para todas as épocas do ano. O assento está a 795 mm do solo, não possui qualquer porta-luvas na dianteira e o peso emordem de marcha é de 239 kg. O motor Blue Core monocilíndrico debita 20,6 kW de potência (cerca de 28 cv).

Diferenças

Importante realçar que os três modelos contam com linhas de acessórios bastante completas,essencialmente para aumentar o conforto e a capacidade de carga. As três scooters também possuem travão de pedal (além das manetes), fundamental para que sejam homologadas como triciclo para serem conduzidas com carta de automóvel, e todas possuem travão de parque, além do descanso central. E como qualquer uma permite o bloqueio da suspensão, para estacionar nem é necessário usar o descanso, pelo que podem ficar “suspensas” como por magia. Ao parar nos semáforos também podemos fazer o mesmo, para não termos de colocar os pés no chão, mas aí o sistema da Yamaha é claramente o que menos confiança oferece, com o conjunto a ficar algo instável aos abanões… Nas Europeias tudo ok!

E se os sistemas de direção / suspensão dianteira são todos diferentes, na prática apenas sentimos que o da Peugeot torna claramente o conjunto mais lento a mudar de direção. Chegámos a ver a pressão dos pneus da Metropolis para confirmar se estava tudo bem, e nas manobras o sistema também garante menor brecagem que nas concorrentes. A Peugeot brilha sim no equipamento de luxo e no conforto, com um assento fantástico para os dois ocupantes e encosto para o passageiro. É a mais“maxi-scooter” e seria com a Metropolis que preferia viajar certamente. Na cidade ficamos melhor servidos com a Piaggio ou com a Yamaha.

Na Tricity a habituação é imediata, e sentimos que estamos a conduzir uma scooter tradicional, apenas com a sensação de peso acrescido quando mudamos de direção. Tudo funciona bem, apenas o para-brisas é algo estreito e elevado, ficando ao nível dos nossos olhos se não formos de estatura elevada. O Tato dos travões é bom embora o sistema unificado não seja perfeito, e neste campo o sistema da Peugeot funciona bem e o da Piaggio é o que garante um pior tato nas manetes, com todas a um nível suficiente na potência desaceleradora.

Quanto aos motores, gostámos (mesmo) de todos, na suavidade e rapidez com que sobem de regime.Na Yamaha é apenas um pouco mais lento devido à menor cilindrada, mas não fica muito longe em termos de aceleração, recuperação ou velocidade máxima. O monocilíndrico da Peugeot é apenas um pouco mais ruidoso e pareceu ser também o mais gastador, com consumos claramente acima dos 4 litros, enquanto MP3 e Tricity gastam facilmente menos 1 l/100 km, especialmente a Piaggio que nos pareceu a mais económica. A Piaggio é também muito ágil de direção, mas a velocidades mais elevadas temos menos feeling do que se passa com as rodas dianteiras, sendo as outras aparentemente mais estáveis.

Conclusão

Qualquer scooter de 3 rodas é mais pesada e mais lenta em curva e contra curva do que uma automática de duas rodas. Mas consegue oferecer uma segurança acrescida devido à aderência extra do trem dianteiro, especialmente à chuva. Acima de tudo são propostas diferentes e que vão ao encontro aos automobilistas que nunca chegaram a tirar carta de moto, mas na verdade acabamos por não usar muito o pedal de travão em qualquer uma delas. Talvez a falta de hábito (ou por causa do feeling estranho)!

Quanto às considerações finais, compreende-se a razão da Peugeot ser mais cara que as adversárias por todo o equipamento que monta de série e pensamos logo no top-case com encosto, para-brisa regulável, suspensões com mais afinações e estrado plano para o condutor, além de ser a mais tecnológica Gostámos muito dela em estrada e AE, mas menos na cidade. Quanto à Piaggio e Yamaha,são ambas ágeis e rápidas na cidade, também com os seus defeitos e virtudes e com preços aproximados. Acima de tudo, não falta mobilidade aos comandos destes três interessantes modelos!

– PEUGEOT METROPOLIS SW

MOTOR monocilíndrico, 4 refrig. líquida

CILINDRADA 400 cc

POTÊNCIA 35,6 cv @n.d.

BINÁRIO n.d.

CAIXA automática

QUADRO Tubular em aço

DEPÓSITO 13,5 litros

SUSPENSÃO DIANTEIRA duplo tirante, amortecedor central, curso n.d.

SUSPENSÃO TRASEIRA duplo amortecedor, curso n.d.

TRAVÃO DIANTEIRO 2 discos de 258 mm

TRAVÃO TRASEIRO disco de 240 mm

PNEUS DIANTEIROS 110/70-13

PNEU TRASEIRO 140/70-14

DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 1.500 mm

ALTURA DO ASSENTO 780 mm

PESO (A SECO) 256 kg

P.V.P. DESDE 10.599€

– PIAGGIO MP3 400 HPE

MOTOR monocilíndrico, 4 refrig. líquida

CILINDRADA 399 cc

POTÊNCIA 35,3 cv @7.000 rpm

BINÁRIO 37,7 Nm @ 5.500 rpm

CAIXA automática

QUADRO Tubular em aço

DEPÓSITO 13,2 litros

SUSPENSÃO DIANTEIRA quadrilátero articulado, curso de 85 mm

SUSPENSÃO TRASEIRA duplo amortecedor, curso de 102 mm

TRAVÃO DIANTEIRO 2 discos de 258 mm

TRAVÃO TRASEIRO disco de 240 mm

PNEUS DIANTEIROS 110/70-13

PNEU TRASEIRO 140/70-14

DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 1.560 mm

ALTURA DO ASSENTO 790 mm

PESO n.d.

P.V.P. DESDE 8.850€

– YAMAHA TRICITY 300

MOTOR monocilíndrico, 4 refrig. líquida

CILINDRADA 292 cc

POTÊNCIA 28 cv @7.250 rpm

BINÁRIO 29 Nm @ 5.750 rpm

CAIXA automática

QUADRO Tubular em aço

DEPÓSITO 13 litros

SUSPENSÃO DIANTEIRA forquilha telescópica dupla, curso de 100 mm

SUSPENSÃO TRASEIRA duplo amortecedor, curso de 84 mm

TRAVÃO DIANTEIRO 2 discos de 267 mm

TRAVÃO TRASEIRO disco de 267 mm

PNEUS DIANTEIROS 120/70-14

PNEU TRASEIRO 140/70-14

DISTÂNCIA ENTRE EIXOS 1.595 mm

ALTURA DO ASSENTO 795 mm

PESO 239 kg 

P.V.P. DESDE 8.350€

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TAGGED: Ensaio, Metropolis SW, Peugeot, Piaggio MP3 400, Yamaha Tricity 300
Motociclismo 19 de October, 2022
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