No dia 1 de março o CEO da MV Agusta Timur Sardarov – Russo – publicou na sua conta de Instagram um post relativo à invasão da Ucrânia por parte da Rússia. Como muitos dos seus compatriotas, deixou uma publicação emocional e sem margem para duvidas da sua posição no tema.
Sente-se envergonhado e traído pelo ato vingativo, ciumento e paranoico do seu líder, que odeia o seu próprio povo e pensa que consegue conquistar o seu vizinho.
É a primeira declaração de um CEO de um fabricante de motos, recebendo louvores por parte de comentadores por ter tornado a sua posição pública, enquanto o restante mundo do motociclismo se encontra quase mudo.
A 1 de Março, a Harley-Davidson informou que ia suspender os negócios e envios das suas motas para a Rússia, unindo-se a outros construtores do ramo automóvel como a Daimler, GM e Ford. No dia 2 de março a Honda Motor anunciou publicamente que iria suspender as exportações tanto no segmento automóvel como da parte das motos. Além da Mazda, mais nenhum fabricante japonês se pronunciou acerca deste tema até à data.