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Motociclismo > Noticias > Destaque Comércio > A nova Ducati Diavel V4 – inconfundível e com uma personalidade exuberante
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A nova Ducati Diavel V4 – inconfundível e com uma personalidade exuberante

Miguel Fragoso
Last updated: 2022/10/28 at 3:57 PM
Por Miguel Fragoso 12 Min Read
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Fonte:https://mediahouse.ducati.com
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A Ducati Diavel V4 é única, inconfundível e com uma personalidade exuberante. Com a introdução do sofisticado motor V4 Granturismo, as prestações da Diavel tornam-se ainda mais espantosas. O V4 Ducati de 1158 cc, com os seus 168 cv e 12,8 kgm de binário, é o motor ideal para uma muscle cruiser, capaz de combinar a linearidade a baixos regimes com um vigoroso binário ao longo de toda a faixa de entrega de potência. Musculada, desportiva, exagerada e elegante ao mesmo tempo, capaz de magnetizar a atenção em qualquer contexto, a Diavel V4 sintetiza características técnicas, dinâmicas e estilísticas aparentemente distantes, como são as das sport nakeds e das muscle cruisers. Responde assim aos desejos de muitos motociclistas diferentes, desde os entusiastas das desportivas que procuram uma moto mais confortável e elegante, aos que, por outro lado, desfrutam do motociclismo de modo mais urbano e descontraído, até aos amantes da performance e iconografia relacionada com as corridas de dragsters.

Fonte:https://mediahouse.ducati.com

A Ducati Diavel V4 surpreende com a sua performance dinâmica e agradável, com a sua capacidade de ser gratificante na condução em estradas mistas, de excitar com a sua impressionante aceleração e desaceleração, bem como com a rolar a baixa velocidade, certa de não passar despercebida graças uma inconfundível ´presença de palco’. Mais ainda, espanta pela sua aptidão para turismo de médio curso, com um conforto espantoso para condutor e passageiro.

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Linhas inconfundíveis

Fonte:https://mediahouse.ducati.com

A Diavel V4 comunica uma importante presença desde o primeiro olhar. Musculada, com garra, de ‘ombros’ largos e as orgulhosamente visíveis quatro saídas de escape, que imediatamente declaram a sofisticada arquitetura do motor. A Diavel V4 vai buscar inspiração aos ‘muscle cars’ e à estética dos super-heróis, reproduzindo a imagem de um atleta pronto para o sprint na linha de partida, com todas as massas concentradas na frente e uma secção traseira ágil e fluida.

A assinatura visual dos grupos óticos dianteiro e traseiro, bem como dos piscas, obviamente full-LED, também contribuem para a inconfundível aparência da Diavel V4. O DRL* dianteiro muda de forma, com um perfil em duplo C, que evolui a partir das características estilísticas prévias.

O grupo ótico traseiro consiste numa matriz de LEDs punctiformes, posicionada sob a secção traseira, também com uma inconfundível assinatura ótica Ducati: uma solução única, sem precedentes e espetacular, que torna a moto instantaneamente reconhecível. Os piscas dinâmicos* estão integrados no guiador, à frente dos reservatórios do líquido de travão e de embraiagem.

Outro elemento distintivo da Diavel V4 é o massivo pneu traseiro 240/45. As jantes são de cinco braços em liga leve, com um perfil embelezado por superfícies maquinadas, sendo um dos mais refinados elementos da estética da Diavel V4. * Apenas em países onde estes componentes forem legais.

Motor

A Diavel adota o motor V4 Granturismo, um elemento central do design da moto e, ao mesmo tempo, uma opção técnica que melhora a performance, a dinâmica e o prazer de condução, graças em parte à sofisticada escolha de uma cambota contrarrotante, que reduz o efeito giroscópico e aumenta a agilidade da moto. Potente (168 cv), rico em binário a qualquer regime (com um valor máximo de 12,8 kgm às 7.500 rpm), mas também extremamente leve e compacto, o V4 Granturismo (que deriva do Desmosedici Stradale da Panigale e Streetfighter V4) é, em simultâneo, suave, linear e agradável desde baixas rotações. É também caracterizado por baixos custos de manutenção, com a principal manutenção a intervalos de 60.000 km (um valor recorde em termos mundiais), e pela eficiência em consumos e emissões graças ao sistema de desativação ampliado. Este sistema desliga a bancada de cilindros traseira, não só quando o veículo está estacionário, mas também quando se roda a baixas rotações sob cargas reduzidas do motor.

A ordem de ignição Twin Pulse, juntamente com um sistema de escape dedicado, desenvolvido com grande atenção à “qualidade do som”, caracteriza de forma inconfundível o V4 Granturismo. O sistema de desativação ampliada dos cilindros traseiros, que permite ao motor operar como um bicilíndrico ou como um quatro cilindros, com uma transição gradual e, por isso, impercetível, gera uma alteração no tom do escape quando muda de um modo para o outro. Um som mais profundo, com frequências mais baixas, caracteriza o V4 Granturismo quando apenas os dois cilindros dianteiros estão ativos. Essas frequências, por outro lado, tornam-se mais altas quando todos os quatro cilindros estão a funcionar.

Ciclística e ergonomia

As exuberantes prestações do motor V4 Granturismo combinam-se com uma agilidade e dinâmica surpreendentes para uma moto destas. A Diavel V4 tem um peso sem combustível de 223 kg, uma redução de mais de 13 kg (-5 no motor, -8 no veículo) em comparação com a Diavel 1260 S, graças à leveza do motor Granturismo e a muitas ações específicas em todos os seus componentes.

Tudo isto devido ao refinamento e eficácia dos componentes, com uma forquilha invertida de 50 mm e um amortecedor tipo cantiléver, ambos totalmente ajustáveis. O sistema de travagem confia em pinças Brembo Stylema e dois discos dianteiros de 330 mm.

O resultado é uma moto capaz de acelerações e desacelerações de tirar o fôlego. De facto, a performance do V4 Granturismo de 168 cv, combinada com o pneu traseiro de 240/45 e relações de caixa específicas, permite acelerar dos 0 aos 100 km/h em menos de 3'', com um empurrão verdadeiramente impressionante.

Fonte:https://mediahouse.ducati.com

O sistema de travagem, como os das superdesportivas, tem discos de 330 mm e pinças Brembo Stylema, assegurando prestações recordistas, com valores máximos de desaceleração a chegarem os 11.5 m/s 2 : um valor que geralmente caracteriza as motos de competição, alcançável apenas graças a uma muito refinada calibragem do sistema ABS.

O utilizador – que pode contar com um assento baixo (a 790 mm do solo), poisa-pés centrais e guiador elevado, colocado 20 mm mais recuado que o da Diavel 1260, o que o torna mais fácil de usar, especialmente a manobrar – está no centro da moto, com uma posição de condução que visualmente confere uma sensação de controlo e autoconfiança.

O conforto também melhora substancialmente em longas tiradas graças à suspensão traseira, que aumenta o seu curso em 15 mm, e, especialmente, ao largo assento de perfil otimizado, desenhado para oferecer a máxima liberdade de movimentos em todas as direções, oferecendo assim também benefícios em termos de condução desportiva.

O passageiro pode contar com um assento espaçoso e confortável, poisa-pés que recolhem sob a traseira e uma pega telescópica atrás. Os poisa-pés e a pega são efetivamente invisíveis na posição fechada, e, juntamente com a cobertura do assento do passageiro, fornecida de série e de fácil instalação, permite à Diavel V4 transformar-se de uma moto de dois lugares para uma monoposto com apenas uns poucos gestos.

Eletrónica

O motociclista pode explorar plenamente e em segurança a performance da Diavel V4, graças a um pacote eletrónico abrangente, que incrementa a alma sport naked desta moto. A Diavel V4 oferece três Power Modes e quatro Riding Modes: Sport, Touring, Urban e o novo Wet, desenhado para superfícies de baixa aderência. Os Riding Modes permitem ao condutor adaptar a entrega do motor e a intervenção dos sistema de assistência à condução (Ducati Traction Control na versão Cornering, ABS Cornering e Ducati Wheelie Control) à situação e preferências do utilizador.

O Cruise Control torna os percursos por autoestrada mais descontraídos, enquanto o Launch Control fornece arranques ‘relâmpago’ e o Ducati Quick Shift up & down torna as passagens de caixa em geral menos cansativas e mais eficazes em condução desportiva.

Fonte:https://mediahouse.ducati.com

O condutor pode gerir todos os sistemas eletrónicos através dos comutadores retroiluminados no guiador e do novo painel de instrumentos com ecrã TFT a cores de 5 polegadas, que também oferece conectividade Bluetooth para emparelhar o smartphone e usá-lo para chamadas, mensagens de texto e música, ou usar o sistema de navegação ‘Turn-by-turn’ (disponível como acessório) através da Ducati Link App.

Acessórios

Os entusiastas que queiram aumentar as capacidades turísticas da sua Diavel V4 irão encontrar diversas opções no catálogo Ducati Performance, começando pelas malas semirrígidas com uma capacidade total de 48 litros, para as quais a Diavel V4 está preparada (sem necessidade de estruturas), e que, em conjunto com o encosto para o passageiro e o para-brisas touring, permitem confortáveis viagens a dois.

O lado mais desportivo da Diavel V4, por seu lado, é sublinhado com o silenciador de escape homologado, com tampa e quatro terminais em carbono. Para aqueles que quiserem ir mais longe existe o sistema de escape de competição de design “Spitfire”, com quatro saídas em linha, não homologado para a estrada, com coletores em aço, silenciador em titânio e tampa em fibra de carbono, que garante uma redução de peso de cerca de 11 kg e um aumento da potência máxima do V4 Granturismo de 12 cavalos, elevando o total para 180cv.

Fonte:https://mediahouse.ducati.com

Peças em alumínio feitas a partir do bloco, embraiagem a seco (apenas para uso em competição), jantes forjadas e pinças de travão em vermelho ou negro, ampliam ainda mais as possibilidades de customização da nova Diavel V4.

Para mais informações pode consultar o site oficial da Ducati.

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Miguel Fragoso 28 de October, 2022
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